Skip to main content

Acionistas da Avianca e Viva assinam acordo para fazer parte do mesmo grupo de negócios, unificando direitos econômicos

 

Acionistas da Avianca e Viva assinam acordo para fazer parte do mesmo grupo de negócios, unificando direitos econômicos

  • Esta transação fortalecerá um setor que passou pela crise mais complexa de sua história e oferecerá melhores oportunidades aos mais de 13.000 funcionários que fazem parte de ambas as companhias aéreas.
  • De acordo com os regulamentos da Colômbia e de outros países, o controle efetivo das companhias aéreas permanecerá totalmente independente, e os clientes poderão continuar a desfrutar de duas companhias com preços competitivos que conectariam diretamente mais de 94 destinos.
  • Qualquer decisão futura das duas companhias aéreas sob a mesma holding estará sujeita à obtenção de todas as autorizações regulatórias necessárias.

Bogotá, 29 de abril de 2022. Os acionistas majoritários de ambas companhias aéreas anunciam em conjunto que a Viva passará a fazer parte da mesma holding do Avianca Group International Limited (Grupo Avianca), e que Declan Ryan, sócio fundador da Viva, passará a integrar o conselho de administração do novo grupo, contribuindo com toda sua expertise no mundo da aviação.

A eventual transferência dos direitos de controle das operações da Viva na Colômbia e no Peru à holding do Grupo Avianca estará condicionada à solicitação e obtenção de todas as autorizações regulatórias necessárias nos países requeridos.

Isso significa que, até que as empresas solicitem e obtenham tais autorizações, o controle - e a administração - da Viva na Colômbia e no Peru não farão parte da mesma holding e, dessa forma, as operações da Viva continuarão concorrendo com as companhias aéreas que fazem parte do Grupo Avianca em todos os países onde ambos os grupos estão presentes. Da mesma forma, enquanto as autorizações não forem alcançadas, a forma como os usuários, fornecedores, funcionários e entidades se relacionam com as diferentes companhias aéreas permanecerá a mesma, mantendo seus processos internos e externos, bem como seus próprios canais de vendas e seus serviços ao cliente como são conhecidos até hoje.

Futuramente, caso as autoridades competentes aprovem a mudança de controle, os acionistas consideram que ambos grupos de companhias aéreas poderão fazer parte da mesma holding, mantendo as respetivas marcas e estratégias. “Este novo e forte grupo de companhias aéreas beneficiaria aos clientes por ter uma estrutura de custos mais eficiente que lhes permitiria oferecer preços ainda mais baixos, bem como uma malha de rotas que promoveria conectividade direta entre destinos, um forte programa de fidelidade e um serviço amigável e eficiente de acordo com as necessidades do viajante de hoje. Além disso, oferecería à Colômbia e à América Latina um concorrente novo e mais forte e sustentável ao longo do tempo, incentivando ambos players a permanecerem relevantes no mercado latino-americano”, comentou Roberto Kriete, principal acionista e presidente do Conselho de Administração da Avianca.

A decisão de unificar os direitos econômicos de ambos grupos no mesma holding é tomada após a maior crise da história do setor aéreo -gerada pelo Covid-19- que obrigou as companhias aéreas a se adaptarem a novas formas de voar e fortalecer suas operações para enfrentar os desafios futuros. Nesse cenário, países de todo o mundo viram a necessidade de criar companhias aéreas sólidas e sustentáveis ​​que garantam e fortaleçam a conectividade aérea nacional e internacional e, ao mesmo tempo, gerem valor para o consumidor.

“Este é um dia importante para a Viva, pois é o cenário perfeito para continuar com nossa estratégia de crescimento e expansão, mantendo a bandeira de inclusão aérea e fortalecendo nossa empresa. Além disso, se no futuro as autoridades aprovarem a gestão dos dois grupos na mesma holding, isso incentivará o mercado de transporte aéreo a continuar crescendo, promovendo tarifas baixas para os usuários e um bom atendimento com a melhor pontualidade, dando a todos a oportunidade para voar para muitos destinos ao redor do mundo. Da mesma forma, será uma fonte de geração de emprego qualificado, dando mais e melhores oportunidades de trabalho aos atuais e futuros colaboradores, além de continuar impactando positivamente a conectividade da Colômbia, a região e o desenvolvimento econômico do país”, acrescentou Declan Ryan , sócio fundador. da viva.

Além disso, se todas as autorizações pertinentes forem obtidas, tanto a Avianca quanto a Viva teriam um perfil financeiro mais estável que permitiria acelerar o investimento, a inovação e o crescimento.